Construtoras que atuam no projeto Minha Casa, Minha vida no nordeste afirmam que o governo federal atrasou pagamento de R$ 175 milhões, o que pode paralisar obras e aumentar o número de demissões no setor.
Na Bahia, além de Ceará, Maranhão e Rio Grande do Norte, de acordo com os sindicatos de construção civil, o atraso varia de 20 a 75 dias. O problema atinge com mais intensidade as menores construtoras.
“Pela incerteza do pagamento, as empresas retardam as compras de materiais e a abertura de novas frentes de trabalho”, explica o presidente do Sinduscon – Bahia, Carlos Henrique Passos.
A Bahia é o estado do Nordeste que tem a maior quantia de repasses atrasados, valor que ultrapassa os R$ 80 milhões.
*Com informações da Folha de S. Paulo