CETEP
domingo, 8 dezembro, 2024

Desfile cívico na Avenida 28 de Setembro fecha com chave de ouro comemorações ao aniversário de Camaçari

- Publicidade -
CETEP
A Banda Marcial de Camaçari (Bamuca) fechou o desfile com chave de ouro. Foto: Camila São José

 

Este sábado (28) foi dia de festa, dia de comemorar os 261 anos de emancipação política de Camaçari e encerrar o mês de celebrações em grande estilo. Com muita alegria, a população, escolas e grupos culturais tomaram conta da Avenida 28 de Setembro (antiga Radial A).

Em 2019, o desfile cívico teve como tema #CAMACARICULTURADAPAZ. Cerca de 1.800 estudantes de 16 escolas participaram do último evento em homenagem ao aniversário da cidade.

“Estamos reverenciando o respeito. O respeito à diversidade, o respeito à natureza, o respeito aos índios, principalmente nessa cidade de Camaçari que antes era uma aldeia dos índios tupinambás. Então, a gente está trazendo todo esse respeito a essa diversidade que compõe o nosso povo”, comentou a diretora da Escola Municipal Maria Quitéria, Iara Bispo.

Na avenida com cerca de 100 alunos, a Escola Municipal Cleusa Maria Carvalho Moreira, abordou a violência contra crianças e adolescentes, e o fim do trabalho infantil. Segundo a vice-diretora, Andréa Cristina Oliveira, desde o começo do ano os estudantes estão trabalhando no projeto Faça Bonito, que aborda essas temáticas. “Quando trazemos para a rua é uma forma também de dizer um não, dizendo um basta a todas as formas de violência que acontecem no mundo”, enfatizou.

Já a Escola Municipal Illay Garcia Ellery trabalhou em cada ala um tema dentro da paz como a solidariedade, a não violência com Mahatma Gandhi e respeito ao próximo. A vice-diretora, Cristina Santos, destacou a importância de abordar a paz. “Isso já era feito em uma célula menor e isso se ampliou, ficou nos três turnos, e mais ainda para que eles possam levar para a comunidade, o dia a dia. Ou seja, para que possa ir modificando o entorno das escolas”, defendeu.

Grupos culturais também animaram o público, a exemplo das fanfarras que deram um show à parte.

A Fanfarra Estudantil de Parafuso trouxe para o encerramento canções da música popular brasileira. “A gente está com um diferencial esse ano, que foi o apoio da prefeitura, especificamente com o contrato com as bandas, e, com certeza, ano que vem será muito melhor”, falou o coordenador, Israel do Amor Divino.

 

Foto: Camila São José

O prefeito Elinaldo Araújo (DEM), fez uma análise positiva das comemorações e ressaltou a importância da participação popular. “Todas as festas feitas com paz. O povo participou desde o início com o desfile lá na Gleba E e Parafuso, à tarde, e hoje aqui a população participando. E isso deixa o prefeito muito feliz. A população começa a ver que o dever de casa que nós fizemos no início do mandato, tomando as medidas necessárias, naquele momento foi árdua, mas hoje a gente observa que o município vem avançando e vem comemorando esse avanço da cidade em todas as áreas”, declarou.

Vendedora, Rosa Santos disse que sempre que pode participa do desfile e tem passado essa tradição para família, a exemplo da neta Alícia, de 5 anos. “Faz parte do município. Sou filha de Camaçari e acho que temos que participar, prestigiar a nossa cidade”, comentou.

“As bandas são o que mais gosto de ver, as bandas de música e fanfarras”, revelou o vigilante Daniel dos Santos, que também tem o 28 de setembro como compromisso todos os anos. “Venho para comemorar o aniversário da cidade e trazer as crianças para ver a cultura e ensinar a nossa história”, pontuou.

A Banda Marcial de Camaçari (Bamuca) fechou o desfile com chave de ouro, animando o público com grandes hits da atualidade.

 

O desfile contou com a presença do povo de Santo. Foto: Camila São José

Compartilhar:

NM

Destaques

Mais Notícias
Notícias

O Boticário presenteia Camaçari com carrossel iluminado neste Natal

A atração gratuita funcionará até 23 de dezembro na...

Governo autoriza concurso para a Polícia Federal

O governo federal publicou, na edição desta sexta-feira, 6,...

“Cultura gospel” pode virar patrimônio cultural imaterial da Bahia

A cultura gospel do movimento da religião evangélica pode ser reconhecida...