O cantor e compositor cearense Fagner, ex-apoiador ferrenho de Jair Bolsonaro, abriu o jogo em entrevista ao jornal O Globo, classificando a gestão do presidente como “ridícula”.
Ao comentar o seu desentendimento e afastamento, que define não como “uma briga” e sim como “um silêncio”, com o cantor e compositor Chico Buarque, o compositor de Borbulhas de Amor se mostrou arrependido de ter endossado publicamente a campanha de Bolsonaro em 2018.
“A atuação do Bolsonaro é ridícula. Ninguém está precisando ouvir as loucuras que ele fala, mas de paz. Ele tem é que trabalhar pelo Brasil. A maneira como se comporta não é a de um presidente. Quero que governe”, avaliou.
“Não aprovo a maneira como ele conduz o país. Parece que está em surto, um psicólogo podia dar uma força. Tenho respeito pelo Tarcísio (Gomes de Freitas), ministro da Infraestrutura; para Paulo Guedes, não há como não tirar o chapéu. Mas esse deboche com que Bolsonaro se dirige à nação é inadmissível. Votei para que tocasse o Brasil, não para falar besteira”, pontuou.
Fonte – A tarde