Famílias inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) têm o direito a telefone e banda larga popular, como assegura a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
A Banda Larga Popular e o Telefone Popular são planos de internet banda larga e de telefone fixo, respectivamente, e são contratados separadamente. De acordo com a Anatel, a Banda Larga Popular oferece os serviços de internet via conexão banda larga com tarifas reduzidas. Os preços podem variar dependendo da cidade e de qual operadora possui esse plano. Tem operadora que cobra R$ 49,90 por mês.
O plano do Telefone Popular disponibiliza a franquia de 90 minutos de ligações e os preços estão entre R$ 13,00 e R$ 15,00 por mês com impostos, podendo variar segundo a localidade e a operadora de telefonia. O consumidor poderá também inserir créditos após terminar os minutos da franquia.
Para pedir uma linha com Telefone Popular, o titular deve entrar em contato com a central de atendimento da operadora; ter em mãos o NIS (Número de Identificação Social) e o CPF ou, caso não tenha o CPF no Cadastro Único, deverá ser informado o Título de Eleitor ou o RANI (Registro Administrativo de Nascimento Indígena); e ter atualizados os dados da família no Cadastro Único (informações sobre renda e endereço) há, pelo menos, dois anos.
A liberação do serviço é feita após validação da operadora, que tem até sete dias para ativar o Telefone Popular e poderá cobrar uma taxa de habilitação/instalação. Essa taxa varia de R$ 28 a R$ 185 e poderá ser parcelada.
Para contratar o serviço de banda larga com preços populares, é preciso verificar qual operadora oferece esse serviço na sua região. As operadoras Oi, Vivo e Sercomtel, possuem esse plano.