BYD deve iniciar a produção na fábrica de Camaçari ainda este ano, diz Baldy

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BYD deve iniciar a produção brasileira dos seus carros ainda este ano e deve trazer modelos mais acessíveis no portfólio nacional, sem perder muitos recursos tecnológicos para os modelos mais avançados e caros. Pelo menos, foi o que o conselheiro especial da fabricante, Alexandre Baldy, comentou sobre os planos dela no país.

No caso, a produção será mesmo feita na fábrica que pertencia à Ford, em Camaçari, na Bahia, e terá início no fim do ano. Para quem não sabe, a instalação foi vendida no ano passado e a companhia chinesa acabou adquirindo. Ainda segundo o chairman da marca, as perspectivas são ousadas para lançar carros mais baratos com recursos e acessórios dos modelos mais avançados. Sobre 2023, ele comentou:

“O ano de 2023 foi bastante positivo. Houve um crescimento muito expressivo, com a ocupação de um espaço onde as pessoas que têm, no Brasil, o carro como uma paixão, do reconhecimento por uma nova marca, com carros de extrema qualidade. Isso traz para 2024 uma perspectiva bastante ousada. É o ano no qual a empresa pretende ter sua indústria entrando em operação no final do ano. O ano promete bastante e tem uma perspectiva bastante forte em termos de resultado.”

Baldy, inclusive, esteve no Palácio da Alvorada na semana passada para apresentar um relatório do plano de investimentos da BYD no Brasil, junto com Tyler Li, presente da empresa. Além disso, eles fizeram a entrega do automóvel que será usado por Lula e Janja durante 1 ano, um exemplar do modelo Tan da companhia.

Recentemente, o governo anunciou o programa Mover, destinado à indústria automotiva e visa proporcionar incentivos tributários com base em critérios de sustentabilidade aplicados nos processos produtivos das empresas. Nesse sentido, Baldy exaltou o presidente e falou sobre a atuação da BYD com foco em novas tecnologias, descarbonização, eletrificação da frota. Para este ano, ele projetou:

“O ano [de 2024] deverá ter alguns lançamentos importantes, como modelos mais acessíveis, que trazem em si todos os recursos e acessórios tecnológicos de modelos mais onerosos. Então isso deve dar condições de mais brasileiros poderem conhecer e consumir, e certamente a marca poderá ser mais profundamente reconhecida pela sociedade. Expansão da marca, para que ela possa ser cada vez mais reconhecida e mais forte.”

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Michele

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