Camaçari: palestra Dança Cura abordará histórias de superação por meio da arte

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A palestra será com a bailarina profissional e professora de dança do ventre, Isete Najla. Foto: Reprodução Facebook

Inspirar outras mulheres com histórias de superação e enaltecer o empoderamento feminino, é nesta perspectiva que acontece a Palestra Dança Cura, com a bailarina profissional e professora de dança do ventre, Isete Najla, no dia 7 de março, às 16h30, no Teatro Alberto Martins, em Camaçari.

Realizado pela produtora Ângela Cheirosa e com o apoio da Prefeitura de Camaçari, por intermédio da Secretaria da Cultura (Secult), o evento antecede as homenagens pelo Dia Internacional da Mulher, comemorado no dia 8 de março.

A participação se dá mediante a entrega de 1 kg de alimento não perecível, entregue no local. As vagas estão sujeitas ao limite de lotação do espaço. Todos os donativos arrecadados serão destinados às famílias em situação de vulnerabilidade social assistida pelo Projeto Flor de Lótus.

Reafirmando a prática artística como agente transformador e curativo, o evento também terá como convidadas: a bailarina Ângela Cheirosa, para falar sobre o empoderamento feminino por meio da dança do ventre; Fernanda Guerreiro, que abordará a dança como ferramenta de combate à depressão e demais problemáticas sociais; Aline Manta, fisioterapeuta, que vai tratar sobre a dança enquanto instrumento de saúde no auxílio do parto e recuperação pós-parto; Paula Ribeiro, que relatará sua experiência com a arte para tratar um câncer; e Sinha Guimarães, mestra em dança contemporânea, que narrará sobre um projeto de dança para pessoas com deficiência auditiva mantido por ela, que perdeu 50% da capacidade de audição.

Ao final da palestra, o público poderá prestigiar uma apresentação com todas as dançarinas, intitulada Tarde Árabe. Outras informações podem ser adquiridas por meio do telefone (71) 98862-1844.

Isete Najla

Encontrando a arte como uma ferramenta de superação, Najla, foi diagnosticada aos 16 anos com osteossarcoma, conhecido também como câncer ósseo. Após passar por cinco cirurgias e procedimentos quimioterápicos, foi necessária a amputação do braço esquerdo. Em 2018, a bailarina lançou a biografia “Meu mundo caiu e eu segurei com apenas uma mão”, que retrata a sua trajetória dentro e fora da dança.

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