Leão vai romper com o PT e está bem perto de apoiar Neto, dizem cardeais do PP

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Lideranças do PP consideram irreversível a saída do partido da base governista e dão como praticamente consolidada a aliança com a oposição, a reboque da eventual candidatura do vice-governador João Leão a senador na chapa do ex-prefeito ACM Neto (União Brasil). Em conversas reservadas, integrantes do núcleo-duro do PP calculam que a chance de Leão aderir ao bloco de Neto ultrapassa os 90%, e o acordo depende de ajustes pontuais para ser fechado. Em especial, equacionar perdas causadas aos parlamentares da legenda após a ruptura com o PT.

Redução de danos
De acordo com deputados e dirigentes da sigla, a costura envolve sobretudo garantias do ministro da Casa Civil e cacique-mor do PP, Ciro Nogueira, de direcionar fatias gordas de emendas do orçamento secreto para redutos de interesse dos candidatos do partido no interior. O que, em tese, cobriria parte dos prejuízos decorrentes do corte de cargos no governo Rui Costa. Além, claro, de cota no secretariado da prefeitura de Salvador e no comando de órgãos federais na Bahia.

Do limão, limonada
Entre membros da bancada do PP na Câmara e na Assembleia, o senador Jaques Wagner (PT) conseguiu uma proeza até então inimaginável ao aplicar a rasteira que tirou de Leão o sonho de assumir o governo por nove meses. No caso, unificar em torno do vice todas as correntes que duelavam internamente pelo poder no partido. Mesmo adversários mais duros de Leão, a exemplo do deputado federal Mario Negromonte Júnior, hipotecaram apoio incondicional a ele, independente da decisão a ser tomada. Em compasso simultâneo, a imensa maioria dos cerca de cem prefeitos do PP da Bahia prometeu seguir Leão para onde ele for.

Roda presa
Entre membros da bancada do PP na Câmara e na Assembleia, o senador Jaques Wagner (PT) conseguiu uma proeza até então inimaginável ao aplicar a rasteira que tirou de Leão o sonho de assumir o governo por nove meses. No caso, unificar em torno do vice todas as correntes que duelavam internamente pelo poder no partido. Mesmo adversários mais duros de Leão, a exemplo do deputado federal Mario Negromonte Júnior, hipotecaram apoio incondicional a ele, independente da decisão a ser tomada. Em compasso simultâneo, a imensa maioria dos cerca de cem prefeitos do PP da Bahia prometeu seguir Leão para onde ele for.

Boi de piranha
Embora tenha ficado com o ônus pela barbeiragem que tirou a Bahia da atual temporada nacional de cruzeiros, resultado de um e-mail sem resposta no prazo previsto, o secretário estadual de Turismo, Maurício Bacelar, não teve a menor parcela de culpa no caso. Representantes do trade turístico afirmam que Bacelar fez o que estava ao seu alcance para incluir o estado na lista de roteiros definidos pela Associação Internacional de Cruzeiros Marítimos (Clia). No entanto, esbarrou no desinteresse do governador Rui Costa.

Fonte – Correio

 

 

 

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